Igreja de Stº António (Séc. XVIII): Construída em 1742, segundo a data inscrita na porta principal, situa-se no centro de Tercena. (A primeira imagem obtida em Wikipédia)
As duas imagens seguintes reportam-se à fachada principal da Igreja e a um pormenor do que resta de uma parede de azulejos evocativos dos milagres de St. António. As fotografias referidas foram recolhidas nesta data, imediatamente antes do almoço tertúlia, promovido pela Associação Cultural de Oeiras - Espaço e Memória, que decorreu na Quinta do Filinto, em Tercena. Após o almoço ouvimos uma interessante palestra da Srª. Drª. Maria Micaela Soares, investigadora e grande conhecedora da cultura saloia. No fim da tarde o anfitrião Sr. Fernando Silva (jornalista, encenador, animador local, grande activista da cultura) mostrou-nos o repositório-museu, com objectos que guarda há muitos anos e que nos remetem para o tempo em que Oeiras era terra de produção agrícola onde o saloio deixou marcas indeléveis (última imagem).
As duas imagens seguintes reportam-se à fachada principal da Igreja e a um pormenor do que resta de uma parede de azulejos evocativos dos milagres de St. António. As fotografias referidas foram recolhidas nesta data, imediatamente antes do almoço tertúlia, promovido pela Associação Cultural de Oeiras - Espaço e Memória, que decorreu na Quinta do Filinto, em Tercena. Após o almoço ouvimos uma interessante palestra da Srª. Drª. Maria Micaela Soares, investigadora e grande conhecedora da cultura saloia. No fim da tarde o anfitrião Sr. Fernando Silva (jornalista, encenador, animador local, grande activista da cultura) mostrou-nos o repositório-museu, com objectos que guarda há muitos anos e que nos remetem para o tempo em que Oeiras era terra de produção agrícola onde o saloio deixou marcas indeléveis (última imagem).
2 comentários:
boa tarde,
Muito me honra a vossa visita a Tercena e á sua capela em honra de Santo António.
Agora a outra parte promovida pela dita associação de Oeiras, não sei o que vos terá sido dito pois aos conhecedores de todo o espolio desta capela nada nos foi solicitado para esta visita...e temos algumas reservas na informação que vos terá sido transmitida...
Ao anónimo
Sobre a visista à capela tivemos o acompanhamento do Prof Jose Meco que falou do que sabia - da arquitectura, da história e da azulejaria em particular.
Quanto a ser solicitado para a visita desconheço a causa (e a razão para o solicitar visto que não se identifica). Ela foi certamente autorizada pelo responsável pela capela.
AMALVT
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