O Blog do Movimento de Moradores do Alto do Lagoal e Vale da Terrugem

Ponto de encontro e mobilização dos habitantes do Alto do Lagoal e Vale da Terrugem dirige-se, também, a todos os interessados pelas questões da cidadania e melhor qualidade de vida.
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sábado, 29 de dezembro de 2012

(Um longo e magistral texto do escritor Mário de Carvalho a ler, divulgar, guardar e, sobretudo, a não perder)
Mário de Carvalho Avé Portugal mendigo. Senhora da Linha em maré de pobres

1.
A esmola. O próprio vocábulo hoje incomoda. Tem travos de aviltamento, atraso e rebaixo. No século XXI, há quem queira voltar à prática infamante da esmola! As saudades da Idade-Média tardam ao esconjuro. Mas o lastro da miséria não é aura que eleve aos céus. É chumbo que arrasta para as regiões inferiores, onde, segundo as mitologias, se arde.
Vem-me primeiro à ideia o orador Rufino de «Os Maias». É o meu espírito faceto. Mas eu não consigo ser sempre faceto. A memória não deixa. Acode-me o mal-estar de miúdo quando um padre me levou num grupo a distribuir embrulhos por tugúrios de Alfama. Para que os meninos do liceu soubessem como vivia a pobreza, explicou. Eu não precisava que me lembrassem como vivia a pobreza. Sabia e sabia bem. Tinha brincado com miúdos rotos e descalços que usavam carrinhos feitos de arame como agora em África. Tinha entrado em casas de chão batido em que não havia nem uma cadeira. Tinha visto os pedintes chegarem aos grupos, esfarrapados, longas barbas, bornal ao ombro, por entre os arremessos dos cães, e ficarem depois às sobras debaixo dum chaparro. Tinha espreitado a guarda a cavalo, de chapéu colonial, a patrulhar os campos e a assegurar-se de que tudo estava em ordem: «Assine aí, lavradora!». Tudo estava em ordem. A ordem da miséria e da degradação. A ordem natural das coisas. Pobres sempre haveria. Porque sim. À cautela, aquelas «Mauser» em bandoleira eram garantes.
Isto vem, claro, a propósito da doutora Maria Isabel Jonet. E começou a ser escrito após uma senhora deputada ter entrado em guincharia num programa de televisão conduzido por uma daquelas figuras curvadas que nos vêm abrir uma porta rangente, de candelabro na mão, olho torvo e beiçola descaída, quando o nosso carro sem gasolina parou numa charneca desértica, entre nevoeiros, sem haver mais que uma mansão decrépita.
A deputada estridulou acusações contra «campanhas» e destemperou insultos. Mal defendida ficou a ré Isabel. Mal vista a parlamentar. Diminuídos todos. Suscitado este texto.
2.
Eu até nem desgosto especialmente da Doutora Jonet. E não se trata de nenhuma simpatia atávica pelos simples. Acho que é mais defeito meu: uma dificuldade em antipatizar, da natureza daquelas portas perras que, por mais que se tente, não fecham. Aliás, nomeio a pessoa apenas para que não interpretem a omissão como pejorativa.
A actividade caridosa dos ricos também não me causa, em si, especial contrariedade. Cuidar dos outros nunca fez mal a ninguém. Enquanto certa gente se entretém com a caridade não está a fazer coisas piores: intrigas, festarolas, ostentações, frioleiras, chazinhos. E, em certos casos, malfeitorias.
Vou passar de alto as últimas declarações da respeitável senhora. Dizem-me que se tem desdobrado em entrevistas. E mais insinuam: que não se trata de uma bem organizada manobra de influências, abusando de subalternidades nos jornais, mas de coisa pior: vontade pérfida, por parte da imprensa, de a surpreender, mais uma vez, em inconveniências. Eu nunca entraria nem num jogo, nem noutro. De maneira que recorro à minha memória, que é fraca, pedindo desde logo que me corrijam, se estiver equivocado:
-- Aqui há tempos, a um propósito que tinha a ver com a entreajuda na família, afirmou convictamente que os filhos deviam ajudar «a cortar a relva»;
- Noutra ocasião, referindo-se aos jovens dos seus relacionamentos disse, por palavras suas, que esses eram as «elites» que iriam estar à frente deste país.
-- Na véspera das últimas eleições legislativas (em pleno período de reflexão) convidada pelo espertíssimo Doutor Rebelo de Sousa que a olhava com o amarotado deleite de quem acaba de fazer batota na «vermelhinha», a senhora debitou, item a item, dogma a dogma, todo (mas todo) o papagueio da cartilha que tem vindo a desgraçar este país.
A «relva» ainda passa. É a consequência de se viver num mundo fechado. Mas sendo uma pessoa tão viajada… Não interessa. Já conheci gente que andou pelos sítios mais desvairados e não viu nada. Pode ir-se e voltar-se da Conchinchina setenta vezes sem sair de intramuros.
O considerar que certo tipo de jovens está destinado a governar é uma concepção classista, capciosa, e até ofensiva para a esmagadora maioria da juventude. Mas temos de reconhecer que há falhas de educação que nos acompanham toda a vida. O saisons, o chateaux…
Já fazer propaganda em dias de defeso é muito mais grave. Mas creio que podemos atribuir as culpas a quem a convidou para aquele programa, naquela precisa noite, sabendo de antemão que a senhora não poderia deixar de dizer as inanidades que lhe estão na massa do sangue. Com tal habilidade e torsão de manobra não admira que o Professor Rebelo de Sousa acabe, tanta vez, por se rasteirar a si próprio.
Surpreende-me é que as pessoas que, outro dia, se indignaram com a questão dos bifes e das torneiras (parece ter havido, entretanto, outra pérola sobre a temperatura do dueto solidariedade/caridade) não deram nem pelo corte da relva, nem pela vocação oligárquica, nem pela violação encapotada da lei eleitoral. Não se tratou de uma mera impertinência de uma senhora num tropeço de infelicidade. Por trás há um pensamento. Uma ideologia. E há muita gente (se calhar muitos dos vociferantes) que tem consentido nessa ideologia que faz passar por «normal» uma concepção do mundo arcaizante.
3.
No país em que eu nasci, quem mandava eram os ricos que encarregavam das tarefas sujas uns professores de Coimbra e uns militares que por sua vez comandavam legiões de desgraçados. Durante gerações, houve pessoas, em número mínimo, que beneficiaram duma vida remansosa dentro dum circuito fechado e protegido. A sua insensibilidade social era completa. Nem se apercebiam de que em volta havia pobre gente maltratada, humilhada, presa, espancada. Se lhe chegassem rumores (através das criadas, por exemplo) considerariam que era natural. O imperfeito mundo funcionava assim mesmo, éramos «um país pobre», resignassem-se. E até encontravam uma especificidade nacional justificativa do nosso fascismo doméstico. Era desumano? Paciência. Havia oratórios, terços, missas, e em calhando cilícios e bodos aos pobres. A desumanidade redimia-se nos ritos.
De repente (surpresa para eles) caiu-lhes uma revolução em cima, transtornou-lhe os planos, estremeceu-lhes as carreiras, desmarcou-lhes as festas. O que se chama, na sabedoria popular «uma patada no formigueiro».
Nunca perdoaram esses momentos – fugazes - de perturbação das pequenas vidas. Não tardariam, eles e seus descendentes, a ser repostos nos lugares de antes (em circunstâncias e conluios que não importa agora rever) mas num quadro jurídico e institucional diverso: a democracia. Essa incomodidade áspera, própria de intelectuais irrealistas, operários transviados e outros lunáticos, mostrava-se demasiado imponente para se derrubar de golpe? Dissimulasse-se. Corroesse-se por dentro. Desviassem-se os recursos do Estado. Praticasse-se uma permanente cleptofilia. E, dentada a dentada, sangria a sangria, desgaste a desgaste, chegou o momento que julgaram oportuno para rasgarem as fantasias e voltarem aos plenos poderes de antes, a coberto dos seus criados. A vingança serve-se fria. Há um nome francês que se usa no caso: «revanche».
É deste movimento que a doutora Maria Isabel Jonet tem sido uma porta-voz, no seu estilo muito próprio. E só agora muita gente nota. Porque vinha tudo no embalo duma quotidiana propaganda que dia a dia, linha a linha, imagem a imagem, inculcava nos espíritos o acatamento dum mundo de diferenças e de desigualdades. O mundo em que a doutora Jonet – e outras pessoas do mesmo entendimento – se sentem realizadas.
Quando por todo o lado se apregoa – com grande favor jornalístico – a ideia de que o Engº Zulmiro não deve pagar o mesmo nos transportes que um reformado pobre, quando se dispõem contrapartidas distintas, conforme os escalões, nos cuidados de saúde, quando se estabelecem diferenças de tratamento ao sabor dos rendimentos declarados não é a justiça que estão a praticar. Muito ao contrário. É a normalização e a institucionalização das desigualdades. É um desenho do mundo em que a pobreza (a dos outros) se aceita como fatalidade. A restauração do despenhado mundo dos pobres, como eu o conheci.
Os ricos já têm o poder económico neste país. Asseguraram, através dos seus valetes, o poder político; ainda querem mais: exercer o poder pessoal, sobre as vidas de cada um, usando, ou sendo transmissários, do instrumento da esmola. É a imposição da desigualdade como ordem natural das coisas, como uma grelha implacável cravada na sociedade portuguesa. A esmola, neste quadro, faz lembrar o cajado do guardador de rebanhos. Pobres para serem mandados, distribuídos, orquestrados, mordidos, concentrados, castigados, benzidos.
E isso é bem diferente de praticar a caridade, nas falhas e interstícios do chamado Estado social. Não há aqui expressão de amor ao próximo. Não se trata dos casos (meritórios) em que se descarregam consciências, sem que uma mão saiba o que faz a outra. É, ao contrário, uma fórmula institucional de violência. Esse mal, sistémico e obsidiante, não se deixa compensar com os maquinismos do bem-fazer de uma indústria caridosa. Por um lado fabricam-se pobres, através dum sistema social iníquo. Por outro lado, esmolam-se os pobres que se criaram. É repulsivo? É, sim, e estão em campo as mesmas famílias (descendentes ou afins) praticantes dos bodos dos tempos do fascismo.
4.
Falemos agora de decência. É um conceito que não tem que ver com o sapatinho de vela no verão, o esgoleiramento da camisinha branca ao fim-de-semana, os gestos miúdos do chazinho ou a mãozinha no volante do Porshe, nem com os objectos «de marca» que irmanam paradoxalmente os extremos do espectro social. Vadios de cima e vadios de baixo (Eça confrontava-os no Chiado) entusiasmam-se pelos mesmos efeitos. Apuradas as razões, hão-de encontrar-se num subterrâneo fio de ligação, mais ou menos disfarçado: frivolidade iletrada. Aos de cima, chamou a doutora Isabel Jonet «elite», por manifesto equívoco. Como se no país não existissem cientistas, arquitectos, engenheiros, artistas, professores, médicos, advogados, e tudo tivesse que rasar-se pela bitola de alguns economistas, banqueiros, «gestores» e ociosos.
Um dos preceitos estruturantes que escora o nosso ordenamento jurídico e funda a confiança nos comportamentos eticamente regulados vem do direito romano e das ancestrais práticas de boa-fé e exprime-se no brocardo: «pacta sunt servanda», ou seja, os compromissos são para se cumprirem. E sobre isto não há expedientes de contabilistas, não há casuísticas habilidosas, não há reservas mentais, não há passes de futebolista atendíveis. Há uma obrigação? Cumpra-se.
Mas a plutocracia que tem mandado nos destinos dos portugueses transportou para o Estado os seus pequenos hábitos de manobrismo, de expedientes, habilidades, truques, quando não de falcatrua, que retiraram à entidade a sua natureza de «pessoa de Bem». Ser «de bem» é uma noção que está fora do alcance de quem apenas acha meritórios o lucro e as negociatas. Coisa abstracta e «intelectual», própria de «otários» para utilizar a linguagem das cadeias que acaba por não ser muito diferente, numa perspectiva de extremos tangenciais
É assim que vemos governantes a colocarem o Estado Português na situação de violar os compromissos tomados para com os seus trabalhadores e aposentados. A ignorar prazos contratuais. A incumprir as promessas juradas perante o seu eleitorado. A fazer negaças às própria constituição. De modo tão flagrante e provocatório que lhes fez perder a legitimidade formal que detinham à partida.
Ora quem se coloca fora da lei está a pedir um tratamento fora da lei. Mas eles não estão apenas a pedir pedradas. Estão a pedir o confisco dos seus relvados, dos seus automóveis, das suas casas, das suas piscinas, dos seus valores mobiliários, dos seus quadros, dos seus cavalos, das suas jóias e luxos e a supressão de todas as mordomias. Não que isso seja economicamente relevante. Mas significa a reposição de um mínimo de decoro.
Ser-lhes-á então tarde para perceber que numa situação de ruptura a própria polícia mudará de campo. Certos jornalistas descobrirão escrúpulos éticos insuspeitados. Economistas e contabilistas virão dizer que foram mal interpretados e nunca proferiram aquelas coisas. Irromperão múltiplos vira-casacas e desertores da tirania de mercado, dispostos a pisar a livralhada de Milton Friedman e a cuspir no retrato emoldurado da Senhora Thatcher.
E lá terão as pessoas de bom senso de arriscar a reputação e a pele para evitar que se maltratem umas dúzias de plutocratas amedrontados e seus serviçais de fatinho, rojados pelo chão, de folha de cálculo à mostra.
MdC
20-12-2012
 
Post integralmente recolhido no Blogue: http://jardimdasdelicias.blogs.sapo.pt/21687.html, a quem agradecemos a gentileza.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

BANDO PRECATÓRIO DE ALGÉS A OEIRAS

‎1892.MAR.17 - "Os bombeiros voluntarios d'este concelho, 1ª e 2ª secção, acompanhados pela illustre direcção e mais socios do Gremio de Recreio Popular, de Paço de Arcos e pelas fanfarras Serpa Pinto, de Oeiras e Independencia, de Paço de Arcos, sairam no domingo, 6 do corrente, em bando precatorio a favor das vitimas sobreviventes da medonha catastrophe occorrida na Povoa de Varzim...Outro sim se resolveu que no domingo, 13, saísse novamente para acabar de percorrer os lugares a que não tinha sido possível ir...em virtude de a manhã de domingo se ter apresentado chuvosa, não se organizou o bando como desejava e apenas os voluntarios da 1ª secção foram até Algés, onde deviam receber a bomba que a exmª camara havia mandado construir nas acreditadas officinas do Sr. Felix Capucho, e que veio para serviço da referida secção...Eram 4 horas da tarde quando os voluntarios tomaram conta da bomba, em Belem, e d'ali marcharam para esta vila. De Algés por diante tocou a fanfarra com alegria e sem que mostrasse fadiga, os corajosos rapazes fizeram o percurso até Paço d'Arcos em 2 horas. Os camaradas da 2ª secção receberam-nos com foguetes e tiveram a amabilidade de lhes offerecer um calix de vinho e bollos, levantando-se diversas vivas à boa camaradagem...O pessoal da 2ª secção acompanhou até Oeiras a 1ª secção, aonde grande multidão de povo a aguardava, e das janellas foram lançadas flores sobre o pessoal";

Texto e imagem recolhidos no Facebook de Gazeta de Oeiras:

http://www.facebook.com/GazetaDeMiraflores?ref=stream

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

CASA LINO GASPAR CLASSIFICADA COMO MONUMENTO DE INTERESSE PÚBLICO


 
Casa Lino Gaspar no Alto do Lagoal em Caxias 
 
 
Portaria n.º 740-AO/2012


A Casa Lino Gaspar foi delineada em 1953 pelo arquiteto João Andresen, uma das personalidades mais marcantes da arquitetura portuguesa do século XX. O projeto testemunha a grande abertura do encomendante aos princípios do movimento moderno, de resto característicos das obras de Andresen, bem como a permanente atualização técnica e teórica deste arquiteto.

A Casa Lino Gaspar é uma obra de charneira no percurso de João Andresen, autor de algumas das mais celebradas casas da época. A sua adequação ao terreno e à envolvente denuncia um sentido agudo de valor do sítio, e o traçado da planta está ao nível do melhor que então se projetava dentro do Movimento Moderno Internacional, fazendo da moradia um perfeito exemplo da dimensão que a arquitetura de expressão moderna do concelho de Oeiras assume no quadro do país.

A classificação da Casa Lino Gaspar reflete os seguintes critérios mconstantes do artigo 17.° da Lei n.° 107/2001, de 8 de setembro: o caráter matricial do bem, o valor estético, técnico e material intrínseco do bem, o génio do respetivo criador
e a sua conceção arquitetónica, urbanística e paisagística.
A zona especial de proteção (ZEP) tem em consideração o entendimento da envolvente arquitetónica e urbanística atual e a necessidade de conservar as características morfológicas e de imagem urbana do local. A sua fixação visa salvaguardar e valorizar o imóvel no seu contexto urbanístico e ambiental e a sua relação visual com a envolvente, e preservar o caráter da organização dos espaços construídos.
Foram cumpridos os procedimentos de audição dos interessados, previstos no artigo 27.° da Lei n.° 107/2001, de 8 de setembro, e nos artigos 25° e 45° do Decreto -Lei n.° 309/2009, de 23 de outubro, de acordo com o disposto nos artigos 100.° e seguintes do Código do Procedimento Administrativo.
Assim:
Sob proposta dos serviços competentes, nos termos do disposto no artigo 15.°, no n.° 1 do artigo 18°, no n.° 2 do artigo 28° e no artigo 43° da Lei n.° 107/2001, de 8 de setembro, conjugado com o disposto no n.° 2 do artigo 30.° e no n.° 1 do artigo 48.° do Decreto -Lei n.° 309/2009, de 23 de outubro, e no uso das competências conferidas pelo n.° 11 do artigo 10.° do Decreto -Lei n.° 86 -A/2011,de 12 de julho, manda o Governo, pelo Secretário de Estado da Cultura, o seguinte:
Artigo 1.°

Classificação


É classificada como monumento de interesse público a Casa Lino Gaspar, na Rua Paulo da Gama, 3, Alto do Lagoal, freguesia de Caxias, concelho de Oeiras, distrito de Lisboa, conforme planta de delimitação constante do anexo à presente portaria e que desta faz parte integrante.
Artigo 2.°


Zona especial de proteção



É fixada a zona especial de proteção do monumento referido no artigo anterior, conforme planta de delimitação constante do anexo à presente portaria e que desta faz parte integrante.
12 de dezembro de 2012. — O Secretário de Estado da Cultura,

Jorge Barreto Xavier

 
Para consultar a Portaria clique em: http://www.google.pt/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&frm=1&source=web&cd=1&cad=rja&sqi=2&ved=0CDEQFjAA&url=http%3A%2F%2Fdre.pt%2Futil%2Fgetpdf.asp%3Fs%3Dudrd%26serie%3D2%26iddr%3D248.2012S01%26iddip%3D2012057804&ei=1ZTcUJ6fCYaQhQeBsIHoBQ&usg=AFQjCNHhSbTzqISD5v7IxlFuakqBw-2VOQ&sig2=WaByGWIMKdPrVlzlF2LdmA

Informação da CMO em: http://oeirascomhistoria.blogspot.pt/2009/08/casa-lino-gaspar-casa-de-caxias-que.html

 

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

A PONTE PEDONAL DA TERRUGEM NO ORÇAMENTO CAMARÁRIO


"O MELHOR PRESENTE DE NATAL

Qual o melhor presente de Natal para as mais de 2.600 pessoas que participaram na primeira edição do Orçamento Participativo (OP) de Oeiras?

Pensamos que é uma óptima notícia para todos podermos anunciar que foram integradas nas Grandes Opções do Plano para 2013 as três propostas mais votadas em Outubro, premiando-se, assim, a iniciativa, criatividade e empenho de todos os que contribuíram para que a realização do OP em Oeiras fosse um sucesso.

A todos os que participaram deixamos um agradecimento, e esperamos que este seja um prenúncio de que 2013 veja realizados muitos projectos que tornem Oeiras um concelho mais sustentável e mais próximo das verdadeiras preocupações e necessidades dos cidadãos.

Contamos em breve colocar o relatório de avaliação de todo o processo e começar a dar notícias sobre a implementação dos projectos na página internet do OP’Oeiras, e na página do Facebook http://www.facebook.com/OrcamentoParticipativo2012. Acompanhe-nos e não deixe de dar o seu contributo.
O Grupo Oeiras 21+ deseja a todos umas Festas Felizes e que o ano de 2013 permita encontrar sustentabilidade em caminhos de solidariedade, justiça e equilíbrio ambiental."*


*Reproção do texto recebido areavés de newsletter Oeiras 21+


terça-feira, 18 de dezembro de 2012

FREGUESIAS


"4ª feira, dia da última reunião da CMO pública, vai haver à porta da CAMARA pelas 18h15 uma concentração para o povo de Oeiras dizer não à divisão estúpida das freguesias..."

Nota: Informação recebida por mail

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

IN MEMORIAM


Victor Wladimiro (1934-2012)
 

Investigador e Professor Universitário, era nosso vizinho há alguns anos, tendo falecido recentemente.

Reproduzimos aqui as evocações da A Associação Cultural de Oeiras - Espaço e Memória, de que fez parte,  e de um dos seus filhos, a quem apresentamos os nossos sentidos pêsames.


http://espacoememoria.blogspot.pt/2012/12/victor-wladimiro-1934-2012.html

http://combustoes.blogspot.pt/2012/10/victor-wladimiro-1934-2012-pelo-meu-pai.html

terça-feira, 11 de dezembro de 2012

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

terça-feira, 27 de novembro de 2012

O PALÁCIO DOS ARCOS



Excelente síntese da situação actual do Palácio e Quinta dos Arcos, a caminho de ser mais uma unidade hoteleira.

http://espacoememoria.blogspot.pt/2012/11/ainda-o-paco-dos-arcos.html





segunda-feira, 26 de novembro de 2012

ANTES E DEPOIS

antes
 

depois
 

A iniciativa de moradores locais e os contactos desta Associação com a Junta de Freguesia de Caxias e a Câmara Municipal de Oeiras deram os seus frutos. A calçada e o jardim da traseira nascente do prédio da Rua Manuel Moreira da Silva Rato foram arranjados na primeira quinzena deste mês. 
Deste assunto já havíamos falado aqui

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

terça-feira, 20 de novembro de 2012

RECITAL DE ÓRGÃO EM OEIRAS



"A Igreja Matriz de Oeiras vai receber um Recital de Órgão, no âmbito do Ciclo de Música Sacra, da V Temporada de Música Antiga "Conde de Oeiras".
O evento está agendado para o próximo domingo, 25 de Novembro, às 16:00. A entrada é gratuita, sujeita à lotação do espaço.
A Temporada de Música Antiga 'Conde de Oeiras' emerge em 2008 como festival dedicado à música antiga e obtém de imediato enorme sucesso. Na sua linha de acção inscreve programas de concertos e actividades diversas, designadamente, o cinema, a dança, a música tradicional, espectáculos para crianças, concursos, palestras, com o sentido de potenciar o efeito de divulgação dos repertórios supracitados e também prática musical com instrumentos originais.

Desta forma, consegue também chegar a diferentes tipologias de públicos, promovendo a actividade de músicos portugueses de excelência e criando oportunidades a jovens intérpretes de música antiga. musicaantiga-ac.org
A entrada nos concertos são gratuitas, sujeitas à lotação dos espaços."*

*http://oeirasonline.com/index.php?option=com_content&view=article&id=1972:recital-de-orgao-na-igreja-matriz-de-oeiras&catid=212:cultura&Itemid=63

domingo, 11 de novembro de 2012

PORTUGAL E A ALEMANHA


Segundo o expresso este vídio foi proíbido na Alemanha. Vê e divulga!!!

FREGUESIAS NO CONCELHO DE OEIRAS

"De acordo com a "Proposta Concreta de Reorganização Administrativa do Território" desenhada pela UTRAT que a Lusa hoje consultou, para o concelho de Oeiras foram definidos dois cenários possíveis, sendo que a "proposta B constitui a resposta mais adequada" para o município.

Da proposta A consta a fusão das freguesias de Oeiras e São Julião da Barra, com Paço de Arcos e Caxias, cuja agregação resultará numa freguesia com 57.989 habitantes, que ultrapassa o limite máximo indicativo (50.000).

Nesta primeira hipótese, a UTRAT sugere ainda que Algés, Linda-a-Velha e Cruz Quebrada-Dafundo passem a uma só freguesia com 48.665 habitantes e ainda que Carnaxide e Queijas, freguesias "de índole vincadamente residencial", sejam agregadas e passem a ter 36.288.

Relativamente à proposta B, o novo mapa administrativo sugere que Porto Salvo e Barcarena, duas freguesias maioritariamente para empresas, se fundam para uma freguesia com 28.718 habitantes.

A mesma proposta apresenta ainda a agregação de Oeiras e São Julião da Barra e Paço de Arcos e ainda Queijas e Caxias, as mais próximas da autoestrada A5 e que passaria a ter 19.384 habitantes."

Informação obtida em: http://www.dn.pt/inicio/portugal/interior.aspx?content_id=2874894

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

ANIMAIS PARA ADOPTAR EM OEIRAS



Para poder adoptar estes animais dirija-se ao Canil Municipal
Morada: Rua Artur Moura, Vila Fria, Porto Salvo
Telefone: 211918906
Horário de atendimento: dias úteis, de segunda a sexta das 9H00 às 12H00 e das 13H00 às 16H00

...
Consulte também a página dos animais disponíveis para adoção em:

http://www.facebook.com/MunicipiodeOeiras/app_106878476015645
Ver mais

VISITA AO CENTRO HISTÓRICO DE BARCARENA


POESIA


quarta-feira, 7 de novembro de 2012

POESIA E MÚSICA


AZULEJOS NA FÁBRICA DA PÓLVORA


CONTRA A CORRENTE!


IDEIAS PARA PORTUGAL EM OEIRAS

 


"Vencer o Medo – Ideias para Portugal, por Manuel Carvalho da Silva 

A sessão que encerra o 7º ciclo de Conversas na Aldeia Global, da Câmara Municipal de Oeiras, tem como convidado Manuel Carvalho da Silva para uma conversa em redor do seu mais recente livro «Vencer o Medo – Ideias Para Portugal» e as novas narrativas críticas e medidas alternativas para o nosso país, quer ao nível governativo como das reformas políticas na construção de novos rumos de resposta aos problemas que surgem a cada dia.

O encontro está marcado para o dia 22 de novembro, às 21H30, no Auditório da Biblioteca Municipal de Oeiras (Av. Francisco Sá Carneiro nº 17, Urbanização Moinho das Antas). A moderação é do jornalista Vasco Trigo. A entrada é livre.

Líder sindicalista português nascido em 1948, em Barcelos. Doutorado em Sociologia pelo ISCTE, é membro da Comissão Permanente de Concertação Social e do Comité de Direção da Confederação Europeia de Sindicatos. Atualmente é Professor Catedrático convidado na Universidade Lusófona e investigador no Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra onde coordena o Observatório sobre Crises e Alternativas."
Informação obtida no sítio da CMO:
http://www.cm-oeiras.pt/noticias/Paginas/VenceroMedoIdeiasparaPortugalporManuelCarvalhodaSilva.aspx

terça-feira, 6 de novembro de 2012

PROPOSTA DE NOVO PLANO DIRECTOR MUNICIPAL DE OEIRAS

"A Câmara Municipal de Oeiras apresentou, em setembro, junto da CCDR-LVT (Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de lisboa e Vale do Tejo), a proposta de revisão do Plano Director Municipal (PDM) de Oeiras, bem como o Relatório Ambiental.

O Plano encontra-se agora em apreciação na Comissão de Acompanhamento, presidida pela CCDR-LVT.

No âmbito da revisão do PDM, o desafio é pensar o território de Oeiras como um todo e o seu funcionamento como uma cidade integrada, capaz de garantir o enquadramento das infraestruturas e equipamentos necessários à concretização das estratégias de desenvolvimento concelhia num contexto metropolitano, em que através do desenho e composição do tecido urbano se concretize a “Cidade de Oeiras”. Toda a documentação se encontra disponível no portal do PDM de Oeiras: http://pdm.cm-oeiras.pt/."

Informação obtida em:
obtida em :http://oeiras21mais.blogspot.pt/2012/10/proposta-de-revisao-do-pdm-de-oeiras.html

NOTA : Entre outros documentos, constantes do portal em cima, poderá  observar os novos mapas propostos deve clicar em cima, procurar "Revisão do PDM", "Conteúdo Documental" e "Planta de Ordenamento". Em "Elementos de Acompanhamento" poderá, ainda, observar a proposta de "Estrutura Ecológica Municipal".

TEATRO NA NOVA MORADA


 
"BARRACA DELUXE"

(M/18 ANOS - Contem cenas e linguagem eventualmente chocantes)

BARRACA DELUXE é uma comédia neo-realista não filtrada que retrata de forma crua
a decadência social num bairro de barracas ás portas de Lisboa.
Droga, sexo, religião, dramas e loucura condensados na melhor barraca do Bairro do Mocho
onde algo catastrófico poderá mudar estas vidas para sempre........

Estreia a 9 NOVEMBRO

No TEATRO NOVA MORADA
Av. dos Fundadores, 59 / Paço d'Arcos
(Junto ao Oeiras Parque)

- 6as.Fa. e Sábados -  9, 10 , 16 e 17 NOV,  22.00 hrs
- Domingo 18 NOV, 17.00 hrs

Mais informações, fotos e videos em
www.barracadeluxe.webs.com


Reservas: teatro.novamorada@gmail.com / 966649801

domingo, 28 de outubro de 2012

SALVEM O PALÁCIO E A QUINTA REAL DE CAXIAS


* Com os nossos agradecimentos à Gazeta de Oeiras

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

AUSTERIDADE?


Uma excelente explicação dada por um insuspeito professor da Universidade Brawn - USA

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

QUINTA REAL DE CAXIAS EM PERIGO?



"30 edifícios das Forças Armadas à venda
Decisão foi tomada em conselho de ministros
Cerca de 30 edifícios das Forças Armadas, entre quartéis, terrenos e palácios, vão ficar à venda. A decisão foi tomada esta quinta-feira em conselho de ministros, visando atender às necessidades do fundo de pensões das Forças Armadas.
Ficaram ainda mandatados os ministros da Defesa Nacional, Aguiar Branco, e das Finanças, Vítor Gaspar, para «poder indicar outros imóveis» a vender.
«O mecanismo de rentabilização é a venda ou constituição de direito de superfície por hasta pública ou negociação nos termos da lei», explicou o secretário de Estado da Presidência do Conselho de Ministros, Marques Guedes, em conferência de imprensa no final da reunião.
O objetivo é «gerar receita passível de colmatar as necessidades de curto prazo, que a descapitalização do Fundo de Pensões dos Militares das Forças Armadas tem vindo a evidenciar», cita a Lusa.
Questionado sobre qual é a estimativa de encaixe, Marques Guedes disse não ter conhecimento desses dados, referindo apenas que «dependerá da recetividade do próprio mercado».
Da lista, divulgada aos jornalistas, fazem parte o palácio e quinta de Caxias, em Oeiras, palácio e quinta da Alfarrobeira, Lisboa, quartel de Penafiel, quartel da Azeda de Baixo, Setúbal, quartel de Sá, Aveiro, quartel da Lapa, Figueira da Foz, prédios habitacionais e terrenos.
Recorde-se que, já em setembro, o Governo decidiu libertar-se Portugal de
património «desactivado» em várias cidades do mundo para arrecadar 22 milhões de euros."
 
NOTA: As duas imagems em cima reportam para a Planta da Quinta Real de Caxias (de 1844). Assim permaneceu, apesar de degradada, sendo dividida por dois ministérios, na primeira metade do século passado, após deixar de ser pertença da Casa Real.  A antiga Casa de Correcção, sediada ainda no tempo da monarquia na Cartuxa de Laveiras (depois de desafecta à Igreja, enquanto convento) tinha em parte da Quinta a sua área de produção (tutela do Ministério da Justiça). Já a outra parte, herdeira da sede do Governo do Campo Entrincheirado de Lisboa (Forte de D. Luis ou de Caxias), está sob a tutela do Ministério da Defesa.
Esta notícia deixa-nos apreensivo. A Câmara sempre manifestou interesse em juntar esta parte ao conjunto que administra. Mas fala-se aqui de venda. O que irá suceder em tempo de crise? Aquele espaço e o Palácio Real formam uma unidade - a Real Quinta de Caxias, sem o que a memória e o Património terão tudo a perder.

Imagem parcial do Palácio Real de Caxias


sábado, 20 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

A CRISE DE MUITOS


"Enfermeiro prestes a emigrar implora a Cavaco para não taxar lágrimas nem saudade
 
Pedro Marques, enfermeiro português de 22 anos, emigra quinta-feira de madrugada para o Reino Unido, mas antes despediu-se, por carta, do Presidente da República e pediu-lhe para não criar «um imposto» sobre as lágrimas e sobre a saudade."
 

terça-feira, 16 de outubro de 2012

EVOCAÇÃO DE GOMES FREIRE DE ANDRADE



[ homenagem ]

18 Outubro 2012 18H00

Monumento a Gomes Freire de Andrade, OTAN, Oeiras

Com os nossos agradecimentos do Blogue: http://espacoememoria.blogspot.pt/2012/10/evocacao-de-gomes-freire-de-andrade.html

ALTERNATIVA HÁ

 
Hoje, pelas 7H30, Lisboa e o Tejo, entre a borrasca e a aurora. É só escolher!

terça-feira, 9 de outubro de 2012

EM DEFESA DO PATRIMÓNIO DE OEIRAS


Orçamento Participativo de Oeiras - Fase de votação

PARTICIPA NA DEFESA DO PATRIMÓNIO

Chegou o momento da votação das propostas que passaram à segunda fase (acaba a 21 de Outubro).

Em baixo estão as propostas referidas que poderão encontrar clicando no site: http://op2012.cm-oeiras.pt/

Depois clicam no registo…recebem de imediato a confirmação no mail…procuram em propostas apresentadas e votam (três votos associados a um email)

O PATRIMÓNIO AGRADECE

Sistemas Hidráulicos do concelho – aquedutos, fontes, minas e chafarizes
Nº 85AP Queijas
Fernando Jorge de Carvalho Lopes
 
Proposta
Atualização do levantamento dos “sistemas hidráulicos antigos” já efetuado pela CMO e sua divulgação pública referenciando-se o seu estado e possibilidade de recuperação; a implementação de um caso piloto: a saber recuperação, por fases, do “sistema de encanamento de Água do Almoxarifado de Caxias” – planta de 1901, para futuro regadio da Qt. Real de Caxias ou, em alternativa a recuperação, e melhor aproveitamento do sistema hidráulico da Quinta da Flor da Murta na Terrugem.
Objectivos
Ver acima
Investimento Estimado €
Votos (Primeira Fase) 0
Votos (Segunda Fase) 7
Situação Em votação na segunda fase
Razão de Exclusão Proposta não excluída
 
Recuperação de casas de origem saloia de Oeiras
Nº 105AP Carnaxide
Fernando Jorge de Carvalho Lopes
 
Proposta
Aproveitar o trabalho já efetuado por investigadores locais, e desenvolver um levantamento e inventariação da arquitetura popular (saloia) do Concelho de Oeiras; promover, no imediato, uma iniciativa local que vise a salvaguarda do imóvel (degradado) ainda não rebocado a cimento (destino recente de uma casa contígua) situado na rua Sete Chaves, Terrugem de Cima, freguesia de Paço de Arcos. Com uma tipologia característica, esta “casa torreada”, de quatro águas, com telha de meia cana, beiral duplo e sanqueado corresponderá ao modelo mais antigo e tradicional.
Objectivos
Ver acima
Investimento Estimado €
Votos (Primeira Fase) 0
Votos (Segunda Fase) 6
Situação Em votação na segunda fase
Razão de Exclusão Proposta não excluída

 
Deste assunto já tratámos aqui:



FESTAS DA FREGUESIA DE CARCAVELOS


Out  2012     -    Festas da Freguesia

Bienal de Artes

PROGRAMA
Dia 20      (Sábado)

Local: Junta de Freguesia

17 horas

Abertura das Comemorações do Aniversário da Freguesia

Lançamento do livro “Carcavelos dos Cinco Sentidos - II “

 

18 horas

Música - atuação do Trio Scherzo (piano Mercedes Cabanach, violoncelo Luís Sá Pessoa, violino José Pereira)

 Local: Sociedade Musical

19 horas

Abertura da Exposição de Artes Plásticas

“Carcavelos” de honra

Dia 21    (Domingo)

 Celebração do dia de Nossa Senhora dos Remédios

             Local: Jardim da Quinta da Alagoa

             11.30 horas

             Missa Campal celebrada pelo Cardeal Patriarca, D. José Policarpo

             16.30 horas

              Procissão com saída do Jardim da Quinta da Alagoa  

Dia 22      (Segunda)

Local: Sociedade Musical

21 horas     

Música – Vocal da CAPO

 22 horas

“Vamos falar de artes radicais -  Grafitis versus Street Art”. 

 Moderador - Adilson Lima de Auxiliador 

Oradores - (Graffiti)     Nomem

                 - (Street Art) Leonor Morais   

Dia 23     (Terça)

Local: Sociedade Musical

21 horas                            

Música - Noite de Fado

Voz - António Pinto Bastos- Isabel Figueiredo -  Isabel Costa de Sousa

Cordas - Ricardo Rocha - Jaime Santos - Tó Moliças

Dia 24    ( Quarta)

Local: Sociedade Musical

21 horas

Representação - “dez anos (de)mente aberta"  Simbiose - Nuno Pardal

Dia 25    (Quinta)

Local: Sociedade Musical

18 horas

           “Recomposição dos dias” - colagens e reutilização de

 materiais - Lourdes Calmeiro

            21 horas

Música - Cramol - Canto Tradicional de Mulheres

Dia 26    (Sexta)

Local: Sociedade Musical

21 horas

noite com poemas - quatro dizedores/poetas  CPFeio/EMartins/FJLampreia/JCastro

            21.45 horas

Musica - Mário Piçarra    

(Sessão aberta a alguns dizedores/poetas que queiram fechar a sessão com Poesia)

Dia 27      (Sábado)

Local: Sociedade Musical

21 horas

Musica – Trio de Brahms:  Alexei Eremine – Piano; Alexandre Delgado – Violeta; Guenrikh Elessine – Violoncel
 

Nota - Exposição - na Sociedade Musical, todos os dias

(21 - 27 Out, das 16h00 às 20h00)