O Blog do Movimento de Moradores do Alto do Lagoal e Vale da Terrugem

Ponto de encontro e mobilização dos habitantes do Alto do Lagoal e Vale da Terrugem dirige-se, também, a todos os interessados pelas questões da cidadania e melhor qualidade de vida.
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domingo, 31 de julho de 2011

POVOADO PRÉ-HISTÓRICO DE LECEIA E NÚCLEO EXPOSITIVO NA FÁBRICA DA PÓLVORA


Grande vaso campaniforme  

Imagens obtidas recentemente durante uma visita promovida pela Associação Cultural de Oeiras - Espaço e Memória e conduzida pelo Arqueólogo Doutor João Cardoso.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O ESTÁDIO NACIONAL E O COMPLEXO DESPORTIVO DO JAMOR




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Hoje, numa manhã quente, conduzidos pela Dra. Alexandra Fernandes da CMO e pelo Prof. João Melo do Estádio Nacional, participámos numa visita guiada integrada no programa "À Descoberta do Património". Recordámos a História e os seus protagonistas, retomámos as vivências de alguns de nós e constatámos a excelencia do local, com o seu potencial desportivo e de lazer, que se espraia pelo vale e pela Ribeira do Jamor que acaba no Tejo - ali ao fundo.
Para saber mais visite JAMOR Centro Desportivo nacional

terça-feira, 26 de julho de 2011

FINALMENTE (?) O COMBUS

Ontem, a Assembleia Municipal de Oeiras rejeitou a proposta do executivo da CMO que previa a eliminação do Combus em freguesias de Oeiras, incluindo Caxias. Não entanto o Presidente da CMO, alegando que quem geria o Município não era a Assembleia Municipal, terá iniciado uma discussão acalorada que deixa prever que a decisão da Assembleia não vai ser acatada. Por outro lado, acabou por ser "aprovada" uma proposta de alteração do percurso em Paço de Arcos e Oeiras que implicará, julgamos nós,  deixar cair a presença do Combus em Queijas, Barcarena, Porto Salvo e Caxias. Vários intervenientes contestaram os critérios adoptados para a anulação da carreira em algumas freguesias. De facto,  os 7% de utilização para Caxias (pasageiros transportados) relativamente ao total do Concelho, não tiveram em linha de conta:  a partilha com Paço de Arcos  de um autocarro, os intervalos de passagem de 1H30 e a circunstância de Caxias ter menos de 10 000 habitantes (!). Usando este critério, é possível demonstrar que, do ponto de vista relativo, outras freguesias transportaram menos passageiros .  
Acreditamos que a CMO cometeu um erro clamoroso a pretexto de precisar de "cortar no orçamento". Não teve em atenção a quase total ausência de promoção do transporte e a escassa informação sobre horários e intervalos de passagem. Esta Associação de Moradores fez o que pode localmente para suprir a falta de informação distribuindo horários e afixando cartazes nas paragens (que desapareciam rapidamente).
Todos sabemos que a VIMECA não perfilha grande simpatia por esta modalidade de transporte (sua concorrente). Acreditamos mesmo que as as autarquias podiam ter feito mais. Também aceitamos que as populações, na medida do possível, deviam estar mais atentas e acarinhar mais todas as iniciativas que visem diminuir o isolamento. Aconteça o que acontecer os transportes colectivos, por todas as razões que conhecemos, terão que fazer parte da mobilidade necessária à "cidade" em construção.   

segunda-feira, 25 de julho de 2011

COMEMORAÇÕES DO ANIVERSÁRIO DA JUNTA DE FREGUESIA DE CAXIAS



A fregueia de Caxias existe, separada de Paço de Arcos, há 14 anos. Muito diversificada do ponto de vista social, orográfico e da classificação e posse da terra (Propriedade do Estado), esta jovem autarquia detem um património edificado e paisagístico relevante mas a precisar de ser potenciado. Apresenta, no entanto, grandes fragilidades do ponto de vista dos equipamentos em geral. Ao discursar, o Presidente da Cãmara de Oeiras referiu o aparente estado de péssimismo dos responsáveis autárquicos e a necessidade de todos enfrentarem o momento de crise que atravessamos com redobrado ânimo.    

sexta-feira, 22 de julho de 2011

A FREGUESIA DE CAXIAS FAZ ANOS - COMEMORAÇÃO

AINDA A SUSPENSÃO DO COMBUS EM CAXIAS


Estivemos na Quarta-Feira na Sessão de Câmara que tinha abertura à participação do público. O assunto Combus voltou à baila tendo estado presentes 4 moradores do Alto do Lagoal que não deixaram de apresentar as suas razões que são as de todos os que moram nesta zona do Concelho e que se reportam ao isolamento dos bairros e aos deficientes transportes públicos existentes. Em vão, a resposta estava dada  - a fraca adesão dos caxienses (7% em relação ao total do Concelho).
Sabendo já que Paço de Arcos e Oeiras irão manter um veículo que irão partilhar (ver em CMO ) ainda sugerimos que o autocarro tivesse o seu términus no Alto do Lagoal, em vez do Alto da Loba, e que fosse reforçada a carreira 158 com transporte, a partir de Caxias, pelo menos até às 10 horas da noite.  Ficou a "promessa" de estudarem alternativas à situação actual.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

sábado, 16 de julho de 2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

NO JARDIM COM MACHADO DE CASTRO

Partir à descoberta dos Jardins Históricos de Oeiras é a proposta para mais uma edição do Programa de Animação nos jardins da Quinta Real de Caxias e no Palácio do Marquês de Pombal, em Oeiras.
Com vista à dinamização e fruição destes jardins históricos, foi concebido um programa dirigido a vários públicos, que decorre, quinzenalmente, às quartas-feiras, nos meses de Julho e Agosto e que pretende, acima de tudo, dar especial enfoque ao legado de Machado de Castro.

Para conhecer o programa clique em CMO

quinta-feira, 14 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

CASTRO DE LECEIA E FÁBRICA DA PÓLVORA


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CULTURA DO PÃO E DO ESPÍRITO


Discurso de Federico García Lorca al inaugurar la biblioteca de su pueblo. 
Medio Pan y un Libro.
Locución de Federico García Lorca al Pueblo de Fuente de Vaqueros (Granada). Septiembre 1931.

"Cuando alguien va al teatro, a un concierto o a una fiesta de cualquier índole que sea, si la fiesta es de su agrado, recuerda inmediatamente y lamenta que las personas que él quiere no se encuentren allí. ‘Lo que le gustaría esto a mi hermana, a mi padre’, piensa, y no goza ya del espectáculo sino a través de una leve melancolía. Ésta es la melancolía que yo siento, no por la gente de mi casa, que sería pequeño y ruin, sino por todas las criaturas que por falta de medios y por desgracia suya no gozan del supremo bien de la belleza que es vida y es bondad y es serenidad y es pasión.

Por eso no tengo nunca un libro, porque regalo cuantos compro, que son infinitos, y por eso estoy aquí honrado y contento de inaugurar esta biblioteca del pueblo, la primera seguramente en toda la provincia de Granada.

No sólo de pan vive el hombre. Yo, si tuviera hambre y estuviera desvalido en la calle no pediría un pan; sino que pediría medio pan y un libro. Y yo ataco desde aquí violentamente a los que solamente hablan de reivindicaciones económicas sin nombrar jamás las reivindicaciones culturales que es lo que los pueblos piden a gritos. Bien está que todos los hombres coman, pero que todos los hombres sepan. Que gocen todos los frutos del espíritu humano porque lo contrario es convertirlos en máquinas al servicio de Estado, es convertirlos en esclavos de una terrible organización social.

Yo tengo mucha más lástima de un hombre que quiere saber y no puede, que de un hambriento. Porque un hambriento puede calmar su hambre fácilmente con un pedazo de pan o con unas frutas, pero un hombre que tiene ansia de saber y no tiene medios, sufre una terrible agonía porque son libros, libros, muchos libros los que necesita y ¿dónde están esos libros?

¡Libros! ¡Libros! Hace aquí una palabra mágica que equivale a decir: ‘amor, amor’, y que debían los pueblos pedir como piden pan o como anhelan la lluvia para sus sementeras. Cuando el insigne escritor ruso Fedor Dostoyevsky, padre de la revolución rusa mucho más que Lenin, estaba prisionero en la Siberia, alejado del mundo, entre cuatro paredes y cercado por desoladas llanuras de nieve infinita; y pedía socorro en carta a su lejana familia, sólo decía: ‘¡Enviadme libros, libros, muchos libros para que mi alma no muera!’. Tenía frío y no pedía fuego, tenía terrible sed y no pedía agua: pedía libros, es decir, horizontes, es decir, escaleras para subir la cumbre del espíritu y del corazón. Porque la agonía física, biológica, natural, de un cuerpo por hambre, sed o frío, dura poco, muy poco, pero la agonía del alma insatisfecha dura toda la vida.

Ya ha dicho el gran Menéndez Pidal, uno de los sabios más verdaderos de Europa, que el lema de la República debe ser: ‘Cultura’. Cultura porque sólo a través de ella se pueden resolver los problemas en que hoy se debate el pueblo lleno de fe, pero falto de luz.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

CAMPANHA DE ADOPÇÃO DE ANIMAIS


"16 de Julho e 6 de Agosto
Das 10H00 às 12H00
Jardim Municipal de Oeiras
Os animais de companhia do Canil Municipal de Oeiras precisam de carinho e de uma nova casa que lhes proporcione bem-estar e qualidade de vida. Deste modo, a Câmara Municipal promove uma campanha de adopção, que decorre nos dias 16 de Julho e 6 de Agosto, das 10H00 às 12H00, no JardimMunicipal de Oeiras.
Quem sabe os visitantes não ganham um novo e fiel amigo para vida?"*
*Informação da CMO

sexta-feira, 8 de julho de 2011

MOODY´S



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*Recebido por mail

quinta-feira, 7 de julho de 2011

CONCERTO DE MÚSICA CLÁSSICA

Sábado, 9 de Julho, às 21h45
Cisterna do Forte de S. Julião da Barra
(Estrada Marginal, Praia da Torre – Oeiras)
“OS CONCERTOS PARA CRAVO, FLAUTA E ORQUESTRA DE JOHANN SEBASTIAN BACH”
Entrada gratuita, limitada aos lugares disponíveis. Entrada condicionada após o início do espectáculo

PROGRAMA
 CONCERTO EM RÉ MENOR PARA 3 CRAVOS E ORQUESTRA BWV 1063
Mafalda Nejmeddine, cravo 1; Júlio Dias, cravo 2; Marcos Magalhães, cravo 3
CONCERTO EM  FÁ MAIOR PARA 2 FLAUTAS, CRAVO E ORQUESTRA BWV 1057
António Carrilho, flauta de bisel 1; Gonçalo Freire, flauta de bisel 2; João Paulo Janeiro, cravo
                CONCERTO PARA 4 CRAVOS E ORQUESTRA BWV 1065
Mafalda Nejmeddine, cravo 1; Júlio Dias, cravo 2; Marcos Magalhães, cravo 3; João Paulo Janeiro, cravo 4

 Flores de Música
Florian Deuter, violino e direcção
Mónica Waisman, Álvaro Pinto, Raquel Cravino e Maria Bonina, violinos
Tera Shimizu, viola
Hilary Alper, violoncelo
Duncan Fox, violone
João Paulo Janeiro, cravo e direcção
(informação recebida por mail)

quarta-feira, 6 de julho de 2011

terça-feira, 5 de julho de 2011

300 ANOS DA IGREJA DO MENINO DEUS: 1711-2011



 


Tivemos ontem a oportunidade de ouvir uma interessante palestra do Dr. Ricardo Branco, especialista em matérias de património e do seu restauro, que abordou a temática da "Arquitectura Barroca Nacional" centrada nesta edificação quase intacta desde a sua edificação, não obstante o terramoto de 1755.
A autoria da obra é atribuída ao Arquitecto Real João Antunes (1642-1712), também autor da Igreja de Santa Engrácia (actual Panteão). Mandada edificar por D. João V, esta igreja foi sagrada em 1737, data em recebeu a imagem milagrosa do Menino Deus da Igreja da Ordem Terceira de S. Francisco de Xabregas. A frontaria nunca foi concluída, faltando-lhe o remate de frontão e das torres campanário. No interior encontramos um "verdadeiro espectáculo da obra total do Barroco". O espaço interior (grande salão), de forma oitavada, tem as paredes integralmente revestidas de pedra com embutidos de pedraria de várias cores. A talha dourada está limitada aos retábulos de oito altares com pinturas de André Gonçalves e de André Ruvira. O retábulo da capela mor é da autoria do italiano João António Bellini, de Pádua. Na capela mor podemos observar telas de Vieira Lusitano e do italiano Francesco Pavona. O tecto é obra de parceria, pintado em tromp - l´oeil, representa a ascensão de S. Francisco com as Virtudes.
Ao lado da Igreja foi edificado um convento para as Franciscanas Manteladas da Ordem Terceira de S. Francisco, de Xabregas. Neste  local funciona hoje o Centro Social do Menino Deus, gerido pela congressão de S. José de Cluny.
Este repositório de Arte pode ser visitado bastando, para tanto, o contacto com as irmãs (porta ao lado da Igreja) ou uma chamada telefónica (ver post anterior) para grupos organizados.*
* Este texto foi obtido a partir de informação distribuída no local. 

sábado, 2 de julho de 2011

IGREJA DO MENINO DEUS


"A Igreja do Menino Deus é uma igreja localizada na freguesia de Santiago em Lisboa.
Esta classificada como Monumento Nacional desde 1918. A igreja tem estilo conventual, barroco, tendo sido construída por altura do reinado de D. João V (1711). Foi projectada pelo arquitecto João Antunes.
Foi concluída por João Frederico Ludovice. No local havia já um hospital denominado de Mantelatos da Ordem Terceira de São Francisco de Xabregas, que continha uma imagem milagrosa do Menino Jesus.
O rei D. João V, ao ouvir os relatos dos milagre, resolveu erguer um templo, alguns meses antes do nascimento do seu primeiro filho.
A igreja tem semelhanças com a Igreja de Santa Engrácia, situada no Campo de Santa Clara. Possui, no interior, uma capela-mor e oito capelas. Outros elementos incluem altares de talha dourada, pintura de tecto e duas estátuas. Possui também azulejos com temas religiosos.
O pórtico apresenta colunas corínteas."
(Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.)

Programa do início das comemorações dos 300 anos da Igreja do Menino Deus
Horário especial de abertura: 2, 3 e 4 de Julho das 10:30h às 19h (encerra 13-14h)
VISITAS GUIADAS (gratuitas):
- domingo dia 3 às 15h (Dra. Adélia Caldas)
- segunda-feira dia 4 às 18h (Dr. Ricardo Branco)

MISSA DO ANIVERSÁRIO: 2ª feira dia 4 de Julho às 11:30h
IGREJA DO MENINO DEUS
Largo do Menino de Deus, Lisboa
Telefone: 21 8885650
Monumento Nacional (Decreto n.º 5 046, DG n.º 268, de 11-12-1918)

Informação e imagem recolhidas no blogue:  http://cidadanialx.blogspot.com/2011/07/300-anos-da-igreja-do-menino-deus.html

sexta-feira, 1 de julho de 2011

ANÁLISE ÀS ÁGUAS DAS PRAIAS DE OEIRAS

Praia de Caxias (Lagoal)
Análises à qualidade das águas balneares no Município de Oeiras 2011
 Ver resultados em CMO

NOTA: Lamentavelmente Caxias, cujas praias estavam a abarrotar de gente no passado fim-de-semana, não teve direito a um chuveiro novo, ao contrário de outras praias do nosso Concelho  mencionadas no artigo que acompaha os resultados . Que se passa?

Hoje enviámos através do sítio da CMO o seguinte pedido de esclarecimentos:
"Tomámos conhecimento através do Sítio da CMO de que algumas praias do Concelho receberam novos "chuveiros duplos com dois lava-pés integrados produzidos e fabricados em Portugal e que serão colocados na primeira semana de Julho". Estranhamos não ver incluinda na lista as praias de Caxias, em particular a do Lagoal cuja frequência no último fim de semana era da ordem das muitas centenas de pessoas (de crianças a idosos). É certo que à entrada da praias (tunel) existe um chuveiro que me parece improvisado e não terá semelhança com os agora colocados noutras praias. Será que se esqueceram? Não me parece que os valores referidos no artigo justifiquem uma preocupação com poupança. Em nome dos nossos associados e moradores, que também utilizam estas praias,  solicitamos o devido esclarecimento (art. 265º da Constituição da República Portuguesa), e, melhor ainda. a atenção devida aos utilizadores destas praias com a instalação dos citados equipamento que certamente não deixarão de ponderar.
Gratos pela atenção, ficamos a aguardar.
Pela Direcção da Associação de Moradores

MÚSICA DE SETECENTOS

Evaristo Felice dall'Abaco*
violinista e compositor Italiano
(*12 July 1675, Verona, Italia — †12 July 1742, Munich, Baviera



*Para saber mais sobre o autor clique em Wikipédia

QUEM PAGA AS CRISES?

Le Diable Rouge, de Antoine Rault (excerto)
Diálogo entre Colbert e Mazarino, durante o reinado de Luís XIV, extraído da peça de teatro Le Diable Rouge, de Antoine Rault, levada à cena em 2008:

«• Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar [o contribuinte] já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço…
• Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão. Mas o Estado… o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se… Todos os Estados o fazem!
• Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo? Contudo, precisamos de dinheiro. E como é que havemos de o obter se já criámos todos os impostos imagináveis?
• Mazarino: Criam-se outros.
• Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
• Mazarino: Sim, é impossível.
• Colbert: E então os ricos?
• Mazarino: Os ricos também não. Eles não gastariam mais. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
• Colbert: Então como havemos de fazer?
• Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente!
Há uma quantidade enorme de gente entre os ricos e os pobres: os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tirámos. É um reservatório inesgotável.»
Com os agradecimentos ao blogue  http://restolhando.blogspot.com/