Fotografias obtidas num qualquer carreiro do Vale da Terrugem
Após as primeiras chuvas de Outono as formigas não perdem tempo. Já fizeram o buraco que para elas é seguro e fonte vida. O que observamos é a entrada para o celeiro onde instalarão a maternidade das próximas gerações. Entram e saem numa azáfama permanente, aparentemente indiferentes ao que as rodeia. Há quem diga que são um exemplo de sociedade perfeita...
A formiga no carreiro
Andava a roda da vida
Caiu em cima
Duma espinhela caída
Furou furou à brava
Numa cova que ali estava
E de cima duma delas
Virou-se prò formigueiro
Mudem de rumo
Já lá vem outro carreiro
(Zeca Afonso - A Formiga no carreiro)
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