Palácio Condes da Ribeira Grande na Rua da Junqueira
Armas
"De negro, com uma torre de prata assente num monte verde, sustida por dois lobos rampantes de ouro. Timbre: um dos lobos do escudo, passante.
O ramo dos condes-marqueses da Ribeira Grande (primeiro condes de Vila Franca) usa: o escudo de verde, com uma torre de prata, rematada por uma cruzeta de ouro, sustida por dois lobos rampantes de sua cor; usam por divisa: PELA FÉ, PELO PRÍNCIPE, PELA PÁTRIA.
Armas
"De negro, com uma torre de prata assente num monte verde, sustida por dois lobos rampantes de ouro. Timbre: um dos lobos do escudo, passante.
O ramo dos condes-marqueses da Ribeira Grande (primeiro condes de Vila Franca) usa: o escudo de verde, com uma torre de prata, rematada por uma cruzeta de ouro, sustida por dois lobos rampantes de sua cor; usam por divisa: PELA FÉ, PELO PRÍNCIPE, PELA PÁTRIA.
Com origem numas casas nobres do 2.° Marquês de Niza, ampliadas e remodeladas pelo 1.º Marquês da Ribeira Grande, no século XIX, o Palácio Condes da Ribeira Grande vale sobretudo pelo exterior oitocentista da fachada a sugerir afinidades com o Palácio de Queluz.
Apesar das modificações por que passou, são ainda muitos os elementos originais do antigo palácio, como o pórtico nobre instalado na fachada monumental de dois pisos, ordenada a partir do portão central, os jardins (parcialmente conservados) e a capela de Nossa Senhora do Carmo, com a sua fachada principal tripartida, nave praticamente quadrada e retábulo-mor da autoria de Máximo Paulino dos Reis.
Profundamente alterado no século XX, o Palácio albergou o Colégio Arriaga e o Liceu D. João de Castro e posteriormente a Escola Secundária Rainha D. Amélia."
Nota:Informação recolhida na NET
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