Tomámos a iniciativa de contactar os serviços técnicos da CMO com vista a esclarecer as dúvidas que persistiram e de que demos nota AQUI. Hoje mesmo, fomos atendidos pelo responsável pelo acompanhamento da obra. Foi-nos dito:
. que as árvores classificadas permanecerão a montante da alameda (são visíveis, de facto, duas palmeiras e algumas árvores ao fundo);
. que o poço ainda visível permanecerá;
. o tanque de retenção é (foi) eliminado..
Insistimos na importância patrimonial do Sistema Hidráulico que alimentava e pode continuar a alimentar os jardins, atentas as valências cultural e económica destas estruturas. Percebemos que a salvação das estruturas (e se calhar de algumas árvores) ficou dependente da localização do edifício.
Vamos continuar atentos...
NOTA:A primeira e a segunda foto (antes e depois da intervenção) foram recebidas por mail., sendo que a terceira e quarta imagens (montagem) estão no Jornal OJE, a quem agradecemos a gentileza.
2 comentários:
Infelizmente o poço já se foi...
O portão e alguns anexos do palácio foram destruidos.
Segundo o IGESPAR o palácio nem é classificado e aparentemente não há acompanhamento por parte de uma entidade certificada protectora do património...
O acesso ao hotel será um desafio para os clientes e moradores.
É bom haver investimento mas também respeito pelo património arqutectónico.. que todos os dias desaparece silenciosamente em Lisboa e noutras partes do país...
Parabéns à estupidez que estão a fazer. O jardim mais bonito da nossa freguesia! Património? Destruam-no todo, não faz cá falta! Ordinários.
Enviar um comentário